quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Acontece por aqui...

Dica do dia!


I Bienal Regional de Arquitetura Zona da Mata e Vertentes


De 15 a 25 de setembro o Instituto de Arquitetos do Brasil – Núcleo Juiz de Fora, IAB /JF, promove a I Bienal de Arquitetura da Zona da Mata e Vertentes-MG. A Bienal será sediada no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas e traz em sua programação diversas atividades que pretendem contribuir para o pensamento da arquitetura e urbanismo de toda a região.

Profissionais da área interessados em participar com envios de trabalhos, as inscrições vão até o dia 06 de setembro. O regulamento está disponível no site http://www.iabjf.org.br. Serão premiados trabalhos nas categorias: Residencial, Empresarial, Institucional, Interiores, além do prêmio geral da Bienal, que leva o nome do arquiteto juizforano Arthur Arcuri.

“Esperamos que este seja um evento que auxilie significativamente na discussão e desenvolvimento da produção arquitetônica, bem como do desenvolvimento urbano com qualidade e respeito a diversidade cultural e social em toda a região da Zona da Mata e Vertentes. Esta é a contribuição social que nós arquitetos e urbanistas podemos deixar para as gerações futuras”, diz o presidente do IAB/JF, Marcos Olender.

Para os estudantes, a seleção já está sendo feita junto às faculdades e cursos de Arquitetura da cidade e região.

Além da mostra e premiação de trabalhos para acadêmicos e profissionais, a Bienal de Juiz de Fora vai reunir exposições históricas com as mostras de trabalhos de Oscar Niemeyer - “Dessinis e Croquis – O Poeta da Arquitetura em Paris”, Arthur Arcuri e Luzimar Cerqueira de Góes – “Arquitetos Modernistas de Juiz de Fora e Cataguases” e Ramon Brandão – “Juiz de Fora em Maquetes”.

Nos dias 17 e 18 de setembro acontece a segunda edição do Seminário Caminhos para a Cidade. Este ano, o evento apresenta os seguintes temas que serão debatidos em mesas redondas: Mobilidade Urbana, Instrumentos, Reflexões sobre a Gestão das Cidades; Projeções para a Gestão das Cidades ; Instrumentos, Problemas e Propostas para a Cultura na Gestão Urbana.

Ainda nos dias 16 e 17, a Bienal abriga o curso Viabilidade Econômica de Projetos Habitacionais – “Programa Minha Casa, Minha vida”, a ser ministrado pelo arquiteto Demetre Anastassakis. O curso destina-se a arquitetos, engenheiros, cooperativas, movimentos sociais e interessados no tema.



(Saiu na Finestra, link da matéria aqui!)





Então.. #FICAADICA!



Galera, "bora" participar! E esse Seminário Caminhos para a Cidade é uma boa heim?! Tá na segunda edição, vale a pena!
Farei minha inscrição em breve! (:

Beijos! ;*

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Vale a pena conferir!

TOP 10!

Livros que valem a pena ler..

  1. Infraestrutura Urbana - Lucia Mascaró e Juan Mascaró
  2. Vegetação Urbana - Lucia Mascaró e Juan Mascaró
  3. Loteamentos Urbanos - Lucia Mascaró e Juan Mascaró
  4. Ambieência Urbana - Lucia Mascaró e Juan Mascaró
  5. A Iluminação do Espaço Público - Lucia Mascaró e Juan Mascaró
  6. Infraestrutura da Paisagem - Lucia Mascaró e Juan Mascaró
  7. Saber Ver a Arquitetura - Bruno Zevi
  8. Acumpuntura Urbana - Jaime Lerner
  9. Pequenas Cidades para um Pequeno Planeta - Richard Rogers
  10. Manual do Arquiteto Descalço - Johan Van Lengen


Galera,

Ótimas indicações, vamos sair da era digital e voltar aos velhos tempos onde as pessoas liam mais, escreviam bem e mandavam cartas..



"A arquitetura não provém de um conjunto de larguras, comprimentos e alturas dos elementos construtivos que encerram o espaço, mas precisamente o vazio, do espaço encerrado, do espaço interior em que os homens andam e vivem"

Saber ver a arquitetura - Bruno Zevi

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

PUP 1 - Praça Multifuncional

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA

ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO URBANO E PAISAGÍSTICO I

ALINE ASSIS E CARLOS EDUARDO RIBEIRO (PROFESSORES)

ANA PAULA DE SÁ RODRIGUES E CIRO DE CASTRO PIRONI (ALUNOS)



A área de intervenção (Largo do Riachuelo, em Juiz de Fora) está localizada entre duas avenidas (Av. Rio Branco e Av. Getúlio Vargas) com um grande fluxo de veículos e pedestres possuindo aproximadamente 1120 m².

A través de estudos verificamos que ela é uma praça tradicional não muito utilizada pela população, onde a Intervenção tem como proposta a criação de um mobiliário multifuncional que proporciona uma diversidade de espaços, formas e funções convidativas aos usuários e incentiva a diversão.

O projeto possui os fluxos já delimitados na região antes da intervenção.

O objeto trabalha eixos e visuais, onde cada abertura tem seu obejetivo de estar ali direcionando para um ponto focal e não a um ponto qualquer. O mesmo tem o objetivo de "chamar" o observador para conhecer o que ali acontece, instigando sua curiosidade.

A noite foi trabalhada uma iluminação nos mobiliários "push pull" (em acrílico das praças permitindo que o usuário ajuste sua mesa e banco na altura desejada) no pergolado amarelo, no mobiliário multifuncional interativo (interno do objeto) em pontos específicos, no espelho d'água com sua forma convidativa e nas rampas de acesso.

Foi criado também um quadro negro onde as pessoas podem expressar suas opiniões sobre o que quiserem.



Implantação


Vista Av. Getúlio Vargas


Vista Av. Rio Branco


Vista Shopping Santa Cruz


Vista mobiliário multifuncional interativo (noturna)


Segue um videozinho para a galera entender melhor o projeto; no mais, acho que expliquei tudo ou quase tudo! (:




Beijos tchurma! ;*

terça-feira, 16 de agosto de 2011

COMUNICADO URGENTE - Última chamada, Aula Inaugural!

Galera, tô meio atrasada mais o que vale é a intenção e ainda tá em tempo né?
Sabe como é, semana apertada, trabalhos, estágio, faculdade.. mas a gente sobrevive e arruma um tempinho na agenda pra sempre estar aqui atualizando para vocês meus queridos! (:


Bem, chega de lenga lenga e vamos ao que realmente interessa!


COMUNICADO URGENTE! Última chamada, Aula Inaugural!

Venho aqui convidá-los e convocá-los para a palestra que acontece amanhã (17/08) no Anfiteatro do CES no Campus Academia às 10h com o Arquiteto Petar Vrcibradic!





Não percam ou vão se arrepender!

Espero por todos lá! ;D


Beijos! ;**

E BOA NOITE que depois de um dia de trabalho e depois a noite inteira de PA, é maaais que merecido! =)

domingo, 14 de agosto de 2011

Vamos refletir..

Apenas observe e reflita...




uHAUhuahUAHuahuHAUhauHAUHuahUAHuhu!
Alguém explica?
Isso sim é algo realmente inacreditável! O.O




Valeu aí pela imagem Felipe Zaiter
Até a próxima! (:
;**

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Perforated House



A casa situa-se entre uma fileira de única fachada vitoriana e a estatégia da KUD foi a de revelar que essa demanda e atração de tais têm uma ligação mais forte com a nostalgia romantizada do que de bom design. Em uma tentativa de quebrar a fachada ornamental que determina o caráter de bairro, a Perforated House tem o objetivo de redefinir as fronteiras, particularmente a sustentabilidade ambiental através da orientação solar.

“Para nós, esse projeto é uma plataforma para estabelecer um diálogo crítico dentro de nosso ambiente construído; de levantar questões e encontrar soluções. O projeto é uma crítica sobre as nossas atitudes culturais e como determiná-las naquilo que consideram ter um significado do patrimônio e como narrar tais idéias de uma forma crítica e contemporânea.”

Desafiamos a ideia de que pequenos blocos de cidades do interior não podem responder aos complexos constrangimentos contextuais, tais como a orientação, sustentabilidade, controles de planejamento urbano e restrições de patrimônio.



Conclui-se que essa demanda e atração de um modelo de habitação tem uma ligação mais forte com a nostalgia romântica do que com um bom design com ênfase no simbolismo da fachada ornamental que determina o “caráter da vizinhança” ao invés de responder a ele.

“Our strategy was to break down the terrace house elements, critique, and form a response these elements. Particularly, the terrace house’s inability to address solar orientation; the poor linear program, constantly remodeled with predictable space na limited planning to achieve some sort of link between the active habitable space and the external private open apace and the lack of natural light and ventilation within the house.”



As principais áread de investigação foram o simbolismo e ornamentação; os espaços públicos e privados e a redefinição de seus limites; a sustentabilidade ambiental; a orientação particularmente solar; e a programação do plano.

A forma construída é essencialmente um enchimento urbano dentro de um envelope. Muito pequena, a Perforated House é a nossa proposta de estabelecer uma linguagem alternativa de nossas atitudes culturais para questões críticas da identidade e do patrimônio. Estávamos interessados em manter a “idéia” e do “simbolismo” da varanda, mas elevando o gesto de uma irônica sátira para iniciar um debate público. A ironia é que apenas na ausência de matéria, através de perfuração, em vez de uma reprodução física da varanda de uma casa, é o simbolismo de uma casa de varanda aparente.


Nós queríamos a casa para ser mais do que apenas uma fachada. Mias do que apenas uma mensagem ou um preso gráfico para um edifício. Nosso prédio não é uma lona urbana em homenagem a um “galpão decotrado” de Ventiri. Em vez disso, a fachada externa também pode ser experimentada internamente, pois é um dispositivo muiti-funcional que constantemente transforma o edifício do estado sólido ao vazio, do privado ao público e do opaco ao transparente. De dia, o edifício é pesado e reflexivo, mas a noite inverte para um plano macio, translúcida caixa de luz, permeável.

A parede operável, ou a ausência da fachada, permitiu-nos à crítica a idéia de que as casas são estáticas.



O uso de paredes operáveis, portas, cortinas e paredes de vidro permite que os ocupantes controlem a experiência e o ambiente. Esta manipulação de arquitetura do espaço permite uma indefinição das fronteiras entre os espaços dentro/fora e público/privado. Os espaçõs manipulados se sobrepõem e "perdem" amenindade e o contexto do ambiente circundante.

“Reinforced by childlike mural reminiscent of past era, the North facing terrace redefines the “Aussie” backyard and forms a commentary on the changing demography of the family unit anda, ultimately, the typology of inner city house.”